A fragilidade do ser...

Por vezes não sou boa em definições, assim como muitos permaço no “anonimato”, não que tenha medo, nem tão pouco receio, apenas gosto do mistério.
A máscara criada por mim - entenda como quiser – é analisada por aqueles que me vêem, aqueles que tentam me decifrar, sendo assim a realidade pode não estar tão distante de sua imaginação. A graça maior está em imaginar, criar e recriar, quem é o ser amado ou odiado, senão aquele que integra nosso padrão.
Posso ser a mistura de definições, como posso também ser apenas uma, gosto do desconhecido, do imaginável, do sonhável, da antítese, até mesmo da saudade. Singularidade é a diferença dos seres, a desigualdade de agir, a divergência de pensamento; a minha singularidade começa pelo nome, que diz ser de poetiza estrangeira, pelo menos é o que a matriz diz, minhas feições carregadas de culturas e regiões diversas, minha bagagem de historia tão cheia de cidades e gente, gente que contribuiu e contribui com a construção do meu eu.
Logo, meu coração é mais acessível do que muitos pensam, tão amplo que cabe muitos, estejam estes perto ou longe, sejam desconhecidos ou intimos, basta estar, basta querer...

ps: recentemente um colega de mente maliciosa comentou sobre a minha foto, disse que havia um quê de malicia subliminar, então pra nao correr riscos de outro maliciosos, resolvi assim trocar; Obrigada Gustavo!

beijos