sábado, 17 de maio de 2008

E mais uma vez...

Tudo bem dessa vez não vou me lamentar, por um segundo senti que era a nossa velha e boa convivência de antigamente, e como sempre você partiu rindo sem olhar pra trás.
Confesso que adorei ter você de “volta”, me senti importante novamente, sei que tudo isso não passa de um mero delírio, de um sonho adormecido nas profundezas de minhas memórias, sei também que nada que eu faça ou aconteça vai fazer com que aquele pedido se realize, afinal aquele que um dia foi meu capricho da imaginação, cresceu e tomou novo rumo tornado-se distante do que sonhei.
Não pense você, que esta é mais uma das minhas recaídas ou crise de saudades, apenas é confuso demais acordar e perceber que você ainda possui vestígios daquele antigo ser que costumava me falar de filmes de super heróis, fazendo-me cócegas com suas falas no sense.
E a distância que nos separa fez-se valer novamente, e após nossas inúmeras últimas páginas, acrescento mais uma que diz ser meu mais novo último adeus, estou aceitando a incoerência aceite você também.

beijos

11 comentários:

Camilinha disse...

saudade é fogo mesmo... se a gente não controla espalha rapidamente, toma conta do peito e faz um puta estrago...

beijos daqui...

obrigada pela visita...

Anônimo disse...

obrigado pelo comentário. parece uma valsa fúnebre de um adorável amor sendo velado. mas eu gostei. rs. me passa seu msn. beijos senhorita desajustada. rs

Krika disse...

Também já passei por uma história que parecia não ter fim. Eu prolongava aquilo que não dava mais, aquilo que só tormento me trazia. Aprendi a virar a página e deixar o passado para trás.

Beijão!*

PS: Sua mania é inusitada... se eu comer algo doce antes do salgado perco a fome.

Anônimo disse...

saudade a gente sente daquilo que não foi aproveitado. por isso a saudade só se mata, não se cura.
Um abraço, moça.

Antônio J. Xavier disse...

E fica toda uma suspeita no ar...
... de que esse não será teu último adeus.
Bjs

Carol Nery disse...

IXI!!!
Eu já brinquei tanto de "ir e voltar";
Isso mata a gente. Machuca. Faz mais mal do que bem. :(

Obrigada pela visita.
Tenha uma boa semana, tá?!

www.no__sense.blogger.com.br

Яoьεяτα disse...

Uauuuu!!!! Amei isso...

Linda, como diria Mario Quintana: "O passado n reconhece seu lugar, teima em estar sempre presente" (ou mais ou menos isso não me lembro, rs)

Mas seu texto tá muito bem escrito, aliás vou levar seu blog comigo, posso?

Bjs

Anônimo disse...

Pô, bom...

=)

Acho que dispensa maiores comentários.

Dayane Carmona Poeta disse...

Lindo texto :)
Eu já passei por isso também.
Sendo que com a distancia falando mais alto eu tive que colocar uma virgula na historia.

Beios :*

Tatiani disse...

Poxa... sei exatamento oq é passar por isso. E como é duro (e ao mesmo tempo libertador), o ultimo adeus!!!!

=*

Lindo!

Salve Jorge disse...

Eu li na última página
Sorrisos francos
Na página em branco
Que tudo imagina
MAs nada defina
Que espaço
Não é apreensão
E não cabe na imaginação
O sabor do abraço
De um riso incontido de apreciação
Era bom
Tinha um tom
Mas agora é marrom
De tantas cores misturadas
E melhor seguir com a estrada
Que nessa jornada
Há todo o tipo de som...